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Quais as necessidades não atendidas no tratamento de doentes com policitemia vera?
Convidado a comentar o simpósio “Unmet needs still remain in polycythemia vera: Expert insights on disease management”, integrado no programa do dia 8 de junho do EHA 2023, o Dr. Francisco Cubal apontou três necessidades na área da policitemia vera (PV) que, do seu ponto de vista, ainda não foram preenchidas: carga sintomática da doença, risco de eventos trombóticos e transformação para LMA ou mielofibrose.
Necessidades clínicas não atendidas no tratamento da Policitemia Vera: a perspetiva dos especialistas na gestão da doença
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Durante o congresso da European Hematology Association (EHA), em junho, a Novartis organizou um simpósio dedicado a uma doença hematológica rara, a policitemia vera (PV), com o objetivo de promover a proatividade clínica e a otimização do tratamento destes doentes. Neste sentido, o simpósio contou com a moderação e preleção do Prof. Doutor Martin Griesshammer, diretor clínico do Departamento de Hematologia, Hemostasiologia, Oncologia e Cuidados Paliativos no Johannes Wesling University Clinic, na Alemanha. O painel de oradores foi ainda composto por duas especialistas, a Dr.ª Haifa Kathrin Al-Ali, hemato-oncologista no University Hospital Halle na Alemanha, e com a Prof.ª Doutora Francesca Palandri, hematologista no S. Orsola-Malpighi Hospital, em Itália.
Bosutinib: uma opção terapêutica eficaz a longo prazo na LMC recém-diagnosticada ou previamente tratada
O simpósio “A case-based approach to chronic myeloid leukemia (CML) treatment for newly diagnosed and resistant/intolerant adult patients”, promovido pela Pfizer, foi apresentado pelo Prof. Doutor Tim Brümmendorf, do University Hospital RWTH Aachen, Alemanha, no congresso da European Hematology Association (EHA) 2023, a 14 de junho. O médico discutiu os resultados dos ensaios clínicos que suportam a utilização de bosutinib no tratamento de 1.ª linha ou linhas posteriores da leucemia mieloide crónica (LMC).
Último dia da Reunião Anual SPH em fotogaleria
A Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) de 2022 decorreu de 10 a 12 de novembro, no Centro de Congressos de Tróia.
EHA marca presença “de uma forma muito forte e positiva”
O Prof. Doutor António Almeida, da comissão científica e organizadora da Reunião Anual da SPH 2022, destaca a presença da presidente da Sociedade Europeia de Hematologia (EHA) num evento que considera ter conseguido trazer novidades em cada um dos campos de estudo. Assista à entrevista na integra.
Evidência de vida real da utilização de células T CAR em idosos
Na sessão “Aging and Hematology: Real-world evidence of CAR T-cell therapy in older adults in Europe”, inserida no programa do dia 10 de junho do Congresso da EHA2022, foram partilhadas as experiências de utilização de células T CAR em indivíduos idosos no Reino Unido, Alemanha e Espanha.
Gestão da COVID-19: como proteger os doentes hematológicos com risco acrescido de mortalidade?
“How can we help haematological patients who are still at risk of COVID-19?” foi o título de um simpósio, dinamizado pela AstraZeneca, que decorreu no dia 9 de junho, no Congresso da European Hematology Association (EHA). Os doentes com patologias hemato-oncológicas, conforme demonstra a evidência, têm um risco acrescido de mortalidade associada à COVID-19, sendo por isso prioritários quando se fala de profilaxia e tratamento desta doença. Ao longo desta sessão, três especialistas debateram a mais recente inovação nas estratégias profiláticas e terapêuticas que podem minimizar o impacto da infeção por SARS-CoV-2 nestes doentes.
Quais as novidades sobre a leucemia mieloide aguda?
Em entrevista à My Hematologia, o Dr. Guilherme Sapinho, do Hospital de Santa Maria, Lisboa, falou sobre o estado de arte da leucemia mieloide aguda (LMA) e destacou as apresentações do Congresso EHA 2022 que considerou mais relevantes nesta área, nomeadamente, a apresentação da nova proposta de classificação da LMA pelo International Consensus Classification.
Os novos paradigmas de tratamento da LMA em doentes não elegíveis para quimioterapia intensiva
“Changing Paradigms in the Treatment of Acute Myeloid Leukemia in Patients Ineligible for Intensive Chemotherapy” foi o título de um simpósio, dinamizado pela AbbVie no dia 9 de junho, por ocasião do Congresso da European Hematology Association (EHA22), que decorreu, este ano, num formato híbrido. Com o propósito de dar a conhecer as mais recentes novidades terapêuticas na área da leucemia mieloide aguda (LMA), este simpósio, de acordo com as palavras da moderadora Dr.ª Gail Roboz, que é diretora do Clinical and Translational Leukemia Program no Weill Medical College da Cornell University, em Nova Iorque, procurou “olhar para as futuras possibilidades de tratamento da LMA”. O Prof. Doutor Charles Craddock, que partilhou a moderação da sessão com a Dr.ª Gail Roboz, reconhece que “as terapêuticas-alvo são a consequência de um enorme investimento realizado nos últimos 70 anos”.
Leucemia linfocítica crónica: “Foram apresentados dados de ensaios e de estudos que já eram bastante aguardados”
“Foram apresentados dados de ensaios e de estudos que já eram bastante aguardados”, afirmou a Dr.ª Mariana Fernandes, hematologista no Hospital dos Capuchos, em entrevista à My Hematologia, dando destaque ao ensaio clínico CLL13, em contexto de 1.ª linha, e fazendo referência a outros estudos, nomeadamente um ensaio clínico de fase 2 e um estudo de vida real.