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Aprovado carfilzomib em combinação com dexametasona
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) aprova a comparticipação de arfilzomib, da Amgen Biofarmacêutica, em combinação com dexametasona (Kd) no tratamento de adultos com mieloma múltiplo que receberam, pelo menos, uma terapêutica prévia.
Estudo ASPIRE: evidência da eficácia de carfilzomib no aumento da sobrevivência global no MMr
Carfilzomib em combinação com a lenalidomida e dexametasona é, atualmente, a única terapêutica aprovada para doentes com mieloma múltiplo em recaída/refratários (MMr) que demonstrou um aumento estatisticamente significativo da sobrevivência global (OS) comparativamente a lenalidomida e dexametasona. O Prof. Doutor David Siegel, especialista do John Theurer Cancer Center - Hackensack University Medical Center (Estados Unidos da América), integrou a equipa de investigadores que implementou o estudo ASPIRE1, de fase 3, cujos resultados permitem atualmente incluir carfilzomib no algoritmo de decisão terapêutica do MMr.
Evolução e revolução no tratamento do mieloma múltiplo: o papel do carfilzomib
“Rumo a um admirável mundo novo - Evolução e revolução no tratamento do mieloma múltiplo” foi o mote do simpósio promovido pela Amgen, por ocasião 44.ª edição da Reunião Anual da European Society for Blood and Marrow Transplantation (EBMT), que decorreu em Lisboa de 18 a 21 de março. O Prof. Doutor Paulo Lúcio, diretor da Unidade de Hemato-Oncologia da Fundação Champalimaud, foi um dos palestrantes deste simpósio, tendo proferido uma comunicação subordinada ao tema “Improve survival outcomes after relapse - Applying recent findings”. Assista ao vídeo da entrevista com o especialista.
Carfilzomib melhora significativamente a sobrevivência global em doentes com mieloma múltiplo em recaída
A Amgen obteve resultados positivos na análise final do estudo de fase 3 ASPIRE. O estudo atingiu o principal objetivo secundário de sobrevivência global (OS), demonstrando que carfilzomib em combinação com lenalidomida e dexametasona (KRd) reduz o risco de morte em 21% em comparação com doentes tratados apenas com lenalidomida e dexametasona (Rd).