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A terapêutica com células T CAR, sendo um tratamento complexo, apresenta desafios aos profissionais que a aplicam, “desde a gestão dos doentes e a própria seleção” dos mesmos, já que “não vou ajudar muito um doente se o seleciono para um tratamento que vai ser ineficaz ou muito pouco eficaz”, destaca o Dr. José Mário Mariz, do Instituto Português de Oncologia do Porto. Assista à entrevista.

O Dr. Mário Mariz, o Dr. Armando López-Guillermo, o Dr. João Raposo, a Prof.ª Doutora Maria Gomes Silva, o Dr. José Carda e o Dr. Sérgio Chacim foram os especialistas que integraram o workshop "Células T CAR - importância da abordagem focada no doente". Organizado pela Gilead, o momento decorreu no âmbito da Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) 2019. O My Hematologia captou os momentos de partilha e discussão sobre as mais recentes evidências científicas da utilização das células T CAR no tratamento dos doentes hemato-oncológicos. 

Braga foi palco da reunião anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH), onde, no dia 14 de novembro, esteve inserido o workshop "Células T CAR - importância da abordagem focada no doente" promovido pela Gilead. Neste âmbito, o Dr. Armando Lopez-Guillermo, convidado do Departamento de Hematologia do Hospital de Barcelona, apresentou a sessão intitulada “Necessidades médicas não satisfeitas no tratamento de doentes com linfoma B difuso de grandes células (DLBCL) e linfoma primário do mediastino”.  

O Dr. José Carda, do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, foi convidado a palestrar, juntamente com o Dr. Sérgio Chacim, o tema “Perfil do doente elegível para tratamento com células T CAR” inserido no workshop “Células T CAR - importância da abordagem focada no doente” no âmbito da reunião anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH). Em entrevista ao My Hematologia, o Dr. José Carda partilhou um pouco da sua experiência e opinião sobre o assunto. Assista ao vídeo.

O workshop “Células T CAR - importância da abordagem focada no doente” que decorreu no dia 14 de novembro em Braga, no âmbito da reunião anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia, foi moderada pelo Dr. José Mário Mariz, diretor da Clínica de Onco-Hematologia do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto. Em entrevista ao My Hematologia, partilhou a sua opinião relativamente ao impacto das células CAR T nas doenças hematológicas e quantos doentes em Portugal poderão beneficiar desta terapêutica inovadora. Assista ao vídeo.

O workshop "Células T CAR - Importância da abordagem focada no doente", que integrou o programa da reunião anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH), contou com a participação do Dr. Sérgio Chacim, assistente hospitalar do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto que palestrou, juntamente com o Dr. José Carda, sobre o tema “Perfil do doente elegível para tratamento com células T CAR”. Em entrevista ao My Hematologia, o Dr. Sérgio Chacim tentou esclarecer algumas questões sobre o assunto. Assista ao vídeo.

A cidade de Lisboa acolhe já nos próximos dias 25 e 26 de outubro a reunião científica "Oncology Meeting Point". Promovido pela Gilead, o encontro vai focar o “Futuro da terapia celular”, nomeadamente o "potencial das células T CAR no tratamento de neoplasias hematológicas e outros cancros" aponta o Prof. Doutor Bruno Silva-Santos, um dos palestrantes do encontro. Em entrevista ao My Hematologia, o especialista explica os principais temas que vai abordar e respetivos desafios. 

A cidade de Lisboa acolhe o Oncology Meeting Point 2019, nos dias 25 e 26 de outubro. O Dr. José Mário Mariz, do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, vai participar numa sessão dedicada à experiência portuguesa na implementação das células T CAR na prática clínica e, ainda, sobre quais os doentes elegíveis para o tratamento em causa. Em entrevista, o especialista explica a importância deste tipo de eventos para os desafios atuais da Hematologia nacional. Leia a entrevista.

A FDA aprovou a primeira terapia génica nos Estados Unidos da América (EUA) para o tratamento de doentes pediátricos com leucemia linfoblástica aguda (LLA) de percussor de células B refratária ou com duas ou mais reincidências. A terapia é apontada como marco na Medicina de precisão e personalizada, com repercussões no atual paradigma terapêutico.