Cientistas desenvolveram uma nova ferramenta capaz de rastrear, em grande escala e sem necessidade de transgenes, a trajetória de células estaminais ao longo da diferenciação. Este método utiliza padrões de metilação do DNA como códigos de barras naturais, permitindo mapear milhares de clones celulares em humanos e ratinhos e revelar como o envelhecimento afeta a produção de células sanguíneas. O estudo foi publicado na revista Nature.
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