
Sara Sousa
"Workshop de Leucemia Mielóide Aguda Portugal/PETHEMA" realiza-se este mês em Coimbra
A cidade de Coimbra acolhe, no dia 24 de novembro, o Workshop de Leucemia Mielóide Aguda Portugal/PETHEMA.
“A terapia celular é mais eficaz em doença controlada do que em doentes a progredir rapidamente”
O Simpósio da Gilead intitulado de “Yescarta: a perspetiva de sobrevivência a longo prazo no LDGCB r/r” contou com a moderação da Prof.ª Doutora Maria Gomes da Silva, do IPO Lisboa, e com o palestrante Dr. Carlos Arias, do The Royal Marsden, em Londres, que trouxe a perspetiva “Como redefinir a estratégia de tratamento do doente com LDGB r/r”. Em entrevista, a Prof.ª Doutora Maria Gomes da Silva destacou o facto de ter sido uma oportunidade muito agradável de “discutir e aprender algumas formas de conseguir lidar melhor com problemas que recorrentemente são apresentados pelos nossos doentes”. Assista ao vídeo.
“Os estudos cooperativos têm permitido aos investigadores portugueses mais protagonismo em estudos internacionais”
A Prof.ª Doutora Cristina João, da Fundação Champalimaud, foi uma das moderadoras da mesa-redonda “Ensaios Clínicos/ Estudos cooperativos em Hematologia em Portugal – Como ultrapassar as dificuldades”, durante a Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH). A sessão permitiu “assinalar a realidade portuguesa no que concerne aos ensaios clínicos, académicos, ensaios da indústria e estudos cooperativos, no sentido de perceber as vantagens e dificuldades atualmente”. Assista à entrevistas.
O papel da Enfermagem na prestação de cuidados ao doente submetido a CAR-T Cell
“Cuidados ao doente submetido a CAR-T Cell – Experiência de Barcelona” foi a conferência que contou com o testemunho da Enf.ª Mercedes Montoro Lorite, da Clinic Barcelona. “Todas as enfermeiras que cuidam de doentes hematológicos são parte da melhoria do processo de tratamento”, nesse sentido, a contínua formação sobre as terapêuticas emergentes é essencial, reflete a enfermeira. Assista à entrevista.
EHA e SPH juntas para “terem mais força, darem mais voz aos hematologistas e promoverem melhores cuidados aos doentes”
A European Hematology Association (EHA) marcou presença no Simpósio conjunto com a Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) focado na doença “Hemoglobinúria paroxística noturna”. Em entrevista, o Prof. Doutor António Almeida, presidente da EHA, conversou sobre as principais mensagens da sessão e, ainda, sobre o papel e os objetivos da EHA na capacitação de profissionais prontos para atender as necessidades dos doentes. Veja o vídeo.
Terapêutica com células CAR-T: “Mudou a forma como tratamos os nossos doentes”
A Dr.ª Ana África Martín López, do Centro Hospitalar Universitário de Salamanca, brindou a Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) com o tema “Terapêutica com células CAR-T - Novas indicações, novos desafios”. Focada nas neoplasias, por serem, nas suas palavras, as que têm sido alvo de maiores desenvolvimentos, a sua apresentação teve como propósito abordar as terapêuticas disponíveis e em que medida surgem para mudar o paradigma em melhorias na assistência aos doentes. Assista à entrevista.
“O destaque da reunião é ver quão viável, vital e ativa é a SPH”
O Prof. Doutor Lucio Luzzatto, da Universidade Muhimbili of Health and Allied Sciences, na Tanzânia, marcou presença na Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH), e salientou o entusiasmo que três gerações distintas de hematologistas e aspirantes a especialistas demonstram nas sessões apresentadas. Além disso, aproveitou ainda para comentar o Simpósio SPH-EHA sobre “Hemoglobinúria Paroxística Noturna”, uma doença rara que tratou durante muitos anos e cujo desenvolvimento terapêutico suscita grande interesse. Assista à entrevista.
Um olhar sobre as infeções respiratórias víricas no doente hemato-oncológico
Com o tema “Infeção no doente hematológico – Foco nas infeções virais”, o Dr. André Pinto, do Centro Hospitalar Universitário de São João, destacou a gripe, o vírus sincial respiratório (RSV), a COVID-19, numa altura em que este tipo de infeções são mais frequentes, e, ainda, as infeções provocadas pelo citomegalovírus (CMV). “A mensagem chave da minha apresentação passa pela aposta na prevenção e, depois, relativamente ao tratamento, é escolher os melhores fármacos e as melhores alturas para tratar os doentes”. Assista à entrevista.
O papel da quimio-imunoterapia no tratamento de doentes em recaída
A Dr.ª Sofia Ramalheira, do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, assinalou presença na Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH), com o tema “Tratamento de doente em recaída ou refratários a quimioterapia em 2023”, durante o Curso do Grupo Português de Linfomas. “Nos últimos anos têm aparecido novas terapêuticas e isso tem-nos ajudado muito naquilo que é o desafio de tratar um linfoma, que tem um tempo de sobrevida bastante longo, e com isso traz bastantes recaídas em momentos de decisão”, reflete. Assista à entrevista.
As duas novas propostas de classificação do linfoma folicular geram “ambiguidade”
A convite do Grupo Português de Linfomas, o Prof. Doutor Rui Henrique, diretor do Serviço de Anatomia Patológica do IPO do Porto, apresentou as novas classificações do linfoma folicular, no Curso pré-Congresso, intitulado “Linfoma folicular em 2023”. No rescaldo desta sessão, a Dr.ª Rita Coutinho, hematologista no Centro Hospitalar Universitário de Santo António (CHUdSA), no Porto, e moderadora deste painel, sumarizou as mensagens-chave destacadas pelo Prof. Doutor Rui Henrique a propósito das novas propostas de classificação do linfoma folicular (LF).