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Divulgação das novidades terapêuticas na área da leucemia
Sob o tema “Transformar a Hematologia: o futuro é agora”, a Pfizer Oncology vai organizar, no próximo dia 27 de Outubro, em Lisboa, um evento em que pretende divulgar as novidades terapêuticas que estão a ser desenvolvidas na área da leucemia mielóide crónica, leucemia mielóide aguda e leucemia linfoblástica aguda. Na segunda parte, vai ainda decorrer uma palestra dedicada ao tratamento das infeções fúngicas nos doentes hematológicos, sob coordenação da Prof.ª Dr.ª Isabel Ruiz Camps do Hospital Universitário Vall d´Hebron em Barcelona.
LMC: monitorização da resposta molecular antes e após a remissão livre de tratamento
No dia 23 de março, a Novartis promoveu a reunião “CML & AML Lab Expert Meeting”, em Coimbra, que juntou a comunidade médica e laboratorial para uma discussão multidisciplinar dos assuntos mais prementes na área das leucemias mieloides aguda e crónica. O Dr. Nuno Cerveira, do Serviço de Genética do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO-Porto) e chair da sessão, partilhou o seu conhecimento sobre a monitorização da resposta molecular em doentes com leucemia mieloide crónica (LMC) antes e após a remissão livre de tratamento na prática clínica. Assista ao vídeo da entrevista.
Leucemia aguda linfoblástica na criança
A leucemia aguda linfoblástica (LAL) é a neoplasia mais comum da idade pediátrica – seis mil casos por ano, constituindo um terço das neoplasias da criança. No entanto, esta patologia também atinge os adultos, sendo a sua incidência de aproximadamente 48 mil casos por ano. Em Portugal é de 60 a 75 casos por ano. O pico de incidência é entre os dois e os cinco anos de idade. Contudo, é uma patologia rara na criança.
Células de leucemia como um sistema de transporte terapêutico programável
A utilização de células de leucemia como um sistema de transporte programável que reconhece nichos leucémicos, modulando-os após ativação por luz, poderá vir a ser uma realidade. Um novo estudo com cunho português demonstrou a viabilidade de induzir a diferenciação de células leucémicas na medula óssea remotamente, libertando agentes terapêuticos de uma forma mais precisa às células-alvo e evitando efeitos adversos noutros locais.