A introdução das terapias celulares em Portugal proporcionou uma aprendizagem contínua sobre a eficácia e a gestão de toxicidades, e evidenciou a utilidade de definir consensos e critérios clínicos consistentes entre os centros. Segundo Maria Gomes da Silva, hematologista no IPO Lisboa, “o facto de nem todos os doentes que poderiam beneficiar da terapia com células CAR T chegarem (atempadamente) aos centros onde a terapêutica é realizada é uma preocupação major”, reforçando a importância de decisões baseadas em dados e na experiência clínica, além de uma clara definição de circuitos de referenciação, para garantir equidade no acesso a todos os pacientes elegíveis.
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