Mulheres com doença falciforme apresentam risco significativamente maior de desenvolver pré-eclâmpsia do que a população geral, mas um simples teste sanguíneo poderá ajudar a identificar as doentes com maior probabilidade de desenvolver a complicação. Uma análise retrospetiva revelou que níveis baixos do fator de crescimento placentário (PlGF) permitiram identificar a pré-eclâmpsia de início precoce com 100% de sensibilidade e especificidade entre as 20 e as 24 semanas de gestação, mantendo uma sensibilidade próxima dos 100% até às 35 semanas.
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