A ressonância magnética (MRI) e a punção lombar (LP) podem nem sempre ser necessárias para diagnosticar e tratar uma complicação neurológica grave associada à terapia com células CAR -T, de acordo com um novo estudo da Blood Advances e publicado no website da EHA. As descobertas validaram ainda mais o uso do eletroencefalograma (EEG) – um teste não invasivo que mede a atividade elétrica no cérebro – no manejo dessa neurotoxicidade.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo