Uma equipa de investigação liderada por Salomé Pinho, do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), publicou um estudo pioneiro na conceituada revista Cellular & Molecular Immunology que prova que os açúcares complexos (glicanos) que cobrem a superfície dos linfócitos T (células imunes que se formam e desenvolvem no timo), são fundamentais para garantir um bom funcionamento do sistema imunitário. Os cientistas descobriram também que a composição destes açúcares à superfície dos linfócitos T determina, logo na infância, uma maior ou menor suscetibilidade para doenças inflamatórias crónicas e autoimunes.
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