Responsável por apresentar, sob a forma de comunicação oral, os resultados do trabalho “Outcomes of allogeneic transplantation in myelofibrosis: insights from a portuguese transplantation center”, Inês Damásio, do Departamento de Hematologia da ULS Viseu Dão Lafões, refere que o objetivo passou por trazer à discussão “uma doença que é rara, difícil de tratar e que nos obriga a repensar em algumas estratégias para fazermos um prognóstico e uma estratificação dos melhores doentes candidatos a transplante alogénico”. Assista à entrevista.
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