Entrevistas
Numa apresentação conjunta, a Enf.ª Fátima Penim, do IPO de Lisboa, trouxe o tema “Car T Cells, 2 anos de experiência” com o intuito de partilhar com os colegas os resultados do tratamento com células T CAR em doentes com linfoma. Assista à entrevista na integra.
O Prof. Doutor António Almeida, da comissão científica e organizadora da Reunião Anual da SPH 2022, destaca a presença da presidente da Sociedade Europeia de Hematologia (EHA) num evento que considera ter conseguido trazer novidades em cada um dos campos de estudo. Assista à entrevista na integra.
A Prof.ª Doutora Maria Gomes da Silva, da comissão científica e organizadora da Reunião Anual da SPH 2022, faz um balanço “muito positivo” daquela que foi uma reunião “extraordinariamente participada”. Assista à entrevista na integra.
Analisar e compreender que inovações têm ocorrido tanto no campo do diagnóstico como no tratamento do mieloma múltiplo é o mote da entrevista à Prof.ª Doutora Cristina João, hematologista na Fundação Champalimaud, que conferiu a importância de se abordar esta patologia, que atinge todos os anos entre 600 a 700 novos casos, dos milhares diagnosticados, em Portugal, e também a relevância de haver um Dia Mundial dedicado a esta neoplasia maligna rara (5 de setembro). Assista ao vídeo.
"A terapêutica de primeira linha do linfoma de células do manto está sobretudo orientada para a obtenção de uma remissão a longo prazo.” As palavras foram proferidas pelo Dr. José Pedro Carda, hematologista do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), que foi um dos formadores do curso “Terapêuticas inovadoras em linfomas agressivos”, promovido pelo Grupo Português de Linfomas no primeiro dia da Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia. Assista ao vídeo com as declarações do hematologista.
Texto: Andreia Pereira
A Reunião anual SPH contou com o Dr. João Silva Gomes, do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, para uma comunicação cujo tema se prende com a “Terapêutica da drepanocitose: novos fármacos e complicações”. Como possibilidade terapêutica estão a ser desenvolvidos ensaios clínicos com terapia génica. O que, no entender do especialista, é “uma abordagem adicional potencialmente promissora, atendendo ao carácter monogénico desta doença”. Assista à entrevista.
A Dr.ª Albertina Nunes, do IPO de Lisboa, fez uma apresentação acerca de “Leucemia linfoblástica aguda do adulto: opções terapêuticas em 2022”, durante a Reunião anual da SPH. A especialista considerou que, particularmente nos casos dos doentes jovens e em “bom estado geral”, é possível aplicar “terapêutica de inspiração pediátrica”, com o intuito de melhorar a monitorização e o suporte desses doentes, pois, “as taxas de sobrevivência a longo prazo são superiores a 90%”. Assista à entrevista na integra.
A Prof.ª Doutora Joana Castanheira, da Fundação Champalimaud, trouxe à Reunião Anual da SPH, o tema “A Medicina Nuclear no mieloma múltiplo: o presente e o futuro”. Assista à entrevista na integra.
A terapia celular, com células T CAR, está atualmente indicada e reembolsada como estratégia de tratamento de terceira linha do linfoma difuso de células grandes B (LDCGB). Em declarações à My Hematologia, a Dr.ª Daniela Alves, hematologista no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN), que participou ontem, 10 de novembro, no curso pré-Congresso, intitulado “Terapêuticas inovadoras em linfomas agressivos”, reportou a experiência com axi-cel no hospital onde exerce atividade. Veja o vídeo.
Texto: Andreia Pereira
“Terapêuticas inovadoras em linfomas agressivos” foi o título de um dos cursos pré-Congresso, que decorreu ontem, dia 10 de novembro, no âmbito da reunião anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH). Este curso – impulsionado pelo Grupo Português de Linfomas – focou, sobretudo, as estratégias que estão disponíveis para o tratamento do linfoma das células do Manto (LCM) e do linfoma B difuso de células grandes (LBDCG). No rescaldo desta sessão, a Dr.ª Marília Gomes, que é hematologista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e um dos membros do Grupo Português de Linfomas, lembrou que, atualmente, “existe uma panóplia de estratégias terapêuticas disponíveis para linfomas mais agressivos”.