Entrevistas

Quais as novidades sobre a leucemia mieloide aguda?
Dr. Guilherme Sapinho
15 Jul. 2022

Em entrevista à My Hematologia, o Dr. Guilherme Sapinho, do Hospital de Santa Maria, Lisboa, falou sobre o estado de arte da leucemia mieloide aguda (LMA) e destacou as apresentações do Congresso EHA 2022 que considerou mais relevantes nesta área, nomeadamente, a apresentação da nova proposta de classificação da LMA pelo International Consensus Classification.

Leucemia linfocítica crónica: “Foram apresentados dados de ensaios e de estudos que já eram bastante aguardados”
Dr.ª Mariana Fernandes
15 Jul. 2022

“Foram apresentados dados de ensaios e de estudos que já eram bastante aguardados”, afirmou a Dr.ª Mariana Fernandes, hematologista no Hospital dos Capuchos, em entrevista à My Hematologia, dando destaque ao ensaio clínico CLL13, em contexto de 1.ª linha, e fazendo referência a outros estudos, nomeadamente um ensaio clínico de fase 2 e um estudo de vida real.

Avaliação geriátrica: uma “estratégia muito promissora” para caracterizar a resiliência do doente e o benefício do tratamento
Dr. Márcio Tavares
06 Jul. 2022

Tendo em consideração a heterogeneidade funcional e clínica apresentada pelos doentes idosos com leucemia mieloide aguda (LMA), a My Hematologia convidou o Dr. Márcio Tavares a dar a sua perspetiva sobre a abordagem terapêutica mais adequada ao perfil de cada idoso, nomeadamente perante um indivíduo fit versus não-fit . O hematologista do Hospital de Braga identifica todos parâmetros necessários para tomada de decisão quanto à estratégia e intensidade de tratamento. Uma avaliação aprofundada destes doentes afirma-se como uma ferramenta fundamental para o plano de gestão da doença.

“A EHA, este ano, do ponto de vista da LLC, foi bastante rica”
Dr.ª Rita Damas
05 Jul. 2022

A pedido da My Hematologia, a Dr.ª Rita Damas, hematologista no Centro Hospitalar Universitário de São João, que acompanhou o congresso EHA 2022, afirmou que o evento foi muito rico e partilhou que a palestra que lhe suscitou maior interesse foi a apresentação dos resultados aos 5 anos do ensaio clínico CLL14, porque lhe permitiu esclarecer algumas dúvidas com que tinha ficado aquando da publicação do artigo. Veja o vídeo.

Como referenciar doentes com gamopatia monoclonal em MGF
Dr.ª Teresa Melo
06 Jun. 2022

A Dr.ª Teresa Melo marcou presença numa mesa-redonda intitulada "Hematologia - electroforese de proteínas, MGUS, mieloma múltiplo; linfopenia", que tomou lugar nas IV Jornadas Multidisciplinares de Medicina Geral e Familiar. A especialista do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia fez o balanço da sessão na qual teve o papel de palestrante e enalteceu os tópicos de discussão, em entrevista à My Hematologia.

Livro sobre hemofilia destinado a crianças e pais informa e consciencializa para a doença
Dr.ª Paula Kjöllerström e Dr. Nuno Lopes
23 maio 2022

Retratar a hemofilia de um modo “leve” é um dos objetivos propostos com a obra mais recente lançada a partir de uma iniciativa da Associação Portuguesa de Hemofilia e de Outras Coagulopatias Congénitas (APH). Dirigido a crianças com e sem a patologia, e aos pais que lidam de perto com a doença, o livro “Pedro – O primeiro dia de escola” contou com o seu lançamento no dia 11 de maio na FNAC do Colombo, em Lisboa. A My Hematologia falou com o presidente da APH, Dr. Nuno Lopes, e com a Dr.ª Paula Kjöllerström, dois dos autores da história, para conhecer os objetivos do projeto. Veja os testemunhos e a fotogaleria.

“A comparticipação de daratumumab em 1.ª linha permite que um maior número de doentes tenha acesso a este fármaco em combinação com protocolos como Rd ou VMP e VTd”
Prof.ª Doutora Catarina Geraldes
12 maio 2022

A utilização de daratumumab em primeira linha foi avaliada em doentes elegíveis (estudo CASSIOPEIA) e inelegíveis para transplante (nos ensaios MAIA e ALCYONE). Os resultados destes estudos estiveram na base da aprovação do anticorpo monoclonal anti-CD38 (daratumumab) como estratégia de tratamento de primeira linha do mieloma múltiplo (MM). Nas palavras da Prof.ª Doutora Catarina Geraldes, atual diretora do Serviço de Hematologia Clínica do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), esta comparticipação irá ampliar o acesso de “um maior número de doentes a terapêuticas inovadoras”, que demonstraram benefício face aos tratamentos clássicos.

“A incorporação deste fármaco numa fase precoce do MM terá vantagens significativas em termos de respostas e sobrevida destes doentes”
Dr. Rui Bergantim
12 maio 2022

“Daratumumab é o primeiro anticorpo monoclonal anti-CD38 aprovado no tratamento de primeira linha do mieloma múltiplo (MM), em associação a esquemas já utilizados como estratégia inicial, nomeadamente VTd (em doentes elegíveis para transplante) e VMP ou Rd em doentes não-elegíveis para transplante”, enquadrou o Dr. Rui Bergantim, hematologista no Centro Hospitalar e Universitário de São João, no Porto.

“Esta aprovação modifica significativamente o cenário e as alternativas de tratamento de primeira linha do MM”
Prof. Doutor Paulo Lúcio
12 maio 2022

O anticorpo monoclonal anti-CD38 – daratumumab – acaba de obter a comparticipação para ser utilizado como tratamento de primeira linha do mieloma múltiplo (MM). No parecer do Prof. Doutor Paulo Lúcio, diretor da Unidade de Hemato-Oncologia do Centro Clínico Champalimaud, “a antecipação para primeira linha do tratamento com daratumumab” representa uma possibilidade para “melhorar a eficácia terapêutica do MM numa fase inicial” da doença.

Navegar é preciso
Prof. Doutor Vítor Rodrigues e Dr.ª Maja de Brito
09 maio 2022

Logo, EU NAVIGATE. Um consórcio europeu agregando a Bélgica, como país coordenador, Portugal – através da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) –, Países Baixos, Irlanda, Itália e Polónia, propõe-se, até 2025, testar uma intervenção suscetível de melhorar a qualidade de vida dos doentes oncológicos na faixa etária a partir dos 70 anos e das suas famílias. A intervenção tem como base, embora num modelo diferente, experiências nos Estados Unidos e no Canadá. Uma das nossas investigadoras, a Dr.ª Maja de Brito, e um dos colaboradores na geografia-objeto do estudo português – Região Centro –, o Prof. Doutor Vítor Rodrigues, olham com olhos de ver para esta “navegação”. E contam-nos o essencial do que anteveem sobre o projeto.

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Hematologia e Oncologia, 27, setembro 2019

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Transplantação de medula óssea e infeção por citomegalovírus
Prof. Doutor Manuel Abecasis, diretor do Departamento de Hematologia do IPO de Lisboa
Linfoma de Hodgkin: neoplasia rara mas altamente curável
Prof. Doutor Herlander Marques, oncologista no Hospital de Braga e investigador no Centro Clínico Académico

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