Entrevistas
A Enf.ª Susana Cardana do Hospital Distrital de Santarém marcou presença no encontro multidisciplinar dedicado ao mieloma múltiplo, o Multiply – Sanofi Oncology Meeting, partilhando, em entrevista, a sua experiência clínica quanto às expectativas e desafios associados ao tratamento da neoplasia, atendendo às novas terapêuticas existentes, nomeadamente o isatuximab, bem como as mais-valias deste anticorpo monoclonal e o perfil de doentes que antevê com a sua utilização. Acompanhe a entrevista.
A Dr.ª Daniela Alves, médica hematologista do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, resumiu os principais destaques da palestra “Remissão com tratamento finito: 1.ª escolha na LLC”, da autoria do Dr. Al-Sawaf, membro do grupo alemão de leucemia linfocítica crónica (LLC), no dia 10 de novembro. A apresentação realizou-se no contexto do simpósio da AbbVie na Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) 2022.
O Dr. José Pedro Carda, médico hematologista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, reviu os principais pontos discutidos no simpósio da AbbVie, “Remissão com tratamento finito: 1.ª escolha na LLC”, na Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) 2022. A sessão teve como preletor o Dr. Al-Sawaf, do Hospital Universitário de Colónia e membro do grupo alemão de leucemia linfocítica crónica (LLC), e decorreu a 10 de novembro, no Centro de Congressos de Tróia.
A Prof.ª Doutora Maria Gomes da Silva, médica hematologista no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa, comentou o simpósio da AbbVie, “Remissão com tratamento finito: 1.ª escolha na LLC”, na Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) 2022, do qual foi moderadora. A sessão aconteceu no dia 10 de novembro, no Centro de Congressos de Tróia, e teve como convidado o Dr. Al-Sawaf, do Hospital Universitário de Colónia e membro do grupo alemão de leucemia linfocítica crónica (LLC).
O Dr. Al-Sawaf, do Hospital Universitário de Colónia e membro do grupo alemão de leucemia linfocítica crónica (LLC), foi o palestrante do simpósio da AbbVie, “Remissão com tratamento finito: 1.ª escolha na LLC”, na Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) 2022. Em entrevista, o especialista comentou os principais temas abordados na palestra, a qual decorreu a 10 de novembro, no Centro de Congressos de Tróia.
No arranque do simpósio da Gilead / KITE foi exibido um relato de um doente com linfoma, submetido a tratamento com CAR-T, após refratariedade a duas linhas terapêuticas. “É um caso de sucesso que, ao final de dois anos, continua sem manifestações de doença”, referiu a Prof.ª Doutora Catarina Geraldes, diretora do Serviço de Hematologia Clínica do CHUC, a quem coube a condução do simpósio. Veja o depoimento da médica, no rescaldo da sessão.
O Prof. Doutor Guillaume Cartron, diretor do Departamento de Hematologia no Hospital Universitário de Montpellier, em França, foi um dos preletores da sessão, que a Gilead / KITE dinamizou no âmbito da Reunião Anual da SPH, que decorreu entre os dias 10 e 12 de novembro, em Tróia. Presencialmente em Portugal, o especialista apresentou a experiência de vida real com as células CAR-T no centro onde exerce atividade.
Veja o depoimento da Dr.ª Daniela Alves, hematologista no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN) e uma das preletoras do simpósio da Gilead / KITE, que decorreu no dia 10 de novembro, no âmbito da Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH).
“Inovação no tratamento do MM: Dos estudos à prática clínica” foi o tema do simpósio promovido pela GSK e que contou com a participação da Prof.ª Doutora Cristina João, hematologista do Centro Clínico da Fundação Champalimaud, e do Dr. Rui Bergantim, hematologista no Centro Hospitalar Universitário de São João, que, em entrevista, comenta o impacto positivo deste tipo de sessões para outras especialidades médicas além da Hematologia. Assista ao depoimento em vídeo.
Gestão e informação do diagnóstico de mieloma múltiplo (MM), dois aspetos enunciados pelo hematologista Dr. Carlos Bruno Costa e encarados como desafiantes no contacto com o doente, sendo o MM uma doença “diagnosticável e caracterizável de forma muito profunda” e com inúmeras opções terapêuticas à disposição que “conferem um melhor prognóstico que nunca”. Acompanhe o testemunho por meio de entrevista.