Um estudo publicado recentemente mostrou que o uso de sangue do cordão umbilical para tratar crianças diagnosticadas com autismo pode melhorar os seus níveis de comunicação, socialização e inteligência não verbal. O estudo foi liderado pela Dr.ª Joanne Kurtzberg, da Duke University, nos Estados Unidos da América, especialista que investiga há décadas o potencial das células estaminais do sangue do cordão umbilical.
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