As guidelines da National Comprehensive Cancer Network (NCCN) posicionam “acalabrutinib como um fármaco preferencial no tratamento da leucemia linfocítica crónica (LLC), tanto em primeira linha, como em contexto de recaída/refratariedade (R/R)”, independentemente da “ausência ou da presença de del(17p)/mTP53”. A evidência clínica da utilização deste inibidor da tirosina cinase de Bruton (iBTK) esteve em discussão no simpósio “Da evidência à prática clínica com acalabrutinib: um olhar sobre o impacto na leucemia linfocítica crónica”, promovido pela AstraZeneca na Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH), que decorreu de 10 a 12 de novembro, em Tróia.
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