A leucemia mieloide aguda (LMA) tem novos tratamentos que incidem sobre alterações genéticas nas células. As novas terapias, designadas de “terapêutica dirigida ou terapêutica-alvo”, partilha a Dr.ª Isabel Barbosa, presidente da Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL), demonstraram ser “menos agressivas para os doentes”.
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