Atualidade
O Prof. Doutor Guillaume Cartron, diretor do Departamento de Hematologia no Hospital Universitário de Montpellier, em França, foi um dos preletores da sessão, que a Gilead / KITE dinamizou no âmbito da Reunião Anual da SPH, que decorreu entre os dias 10 e 12 de novembro, em Tróia. Presencialmente em Portugal, o especialista apresentou a experiência de vida real com as células CAR-T no centro onde exerce atividade. Nesta sessão, esteve também a Dr.ª Daniela Alves, hematologista no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN), e a Prof.ª Doutora Catarina Geraldes, diretora do Serviço de Hematologia Clínica do CHUC, na qualidade de moderadora. A My Hematologia também esteve a acompanhar o simpósio e preparou um vídeo com os melhores momentos.
A Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) de 2022 decorreu de 10 a 12 de novembro, no Centro de Congressos de Tróia.
Fique com alguns dos melhores momentos do segundo dia da Reunião Anual da SPH 2022. Este ano, decorre de 10 a 12 de novembro, no Centro de Congressos de Tróia.
A Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) de 2022 decorre de 10 a 12 de novembro, no Centro de Congressos de Tróia.
Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC-UC) desenvolveram uma nova plataforma online, Synpred, capaz de utilizar algoritmos do campo da inteligência artificial para prever combinações de fármacos anticancerígenos.
A Kite, uma empresa da Gilead, anunciou que a Comissão Europeia (CE) aprovou axicabtagene ciloleucel para utilização em doentes adultos com linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) e linfoma de células B de alto grau (LCBAG) que recidiva no período de 12 meses após a conclusão da quimioimunoterapia de primeira linha ou que seja refratário à mesma.
Apesar dos progressos na terapêutica da leucemia mieloide aguda (LMA), a incidência de recidivas permanece elevada resultando num prognóstico desfavorável. Um dos desafios do desenvolvimento de tratamentos eficazes para a LMA assenta na extensa diversidade ao nível da biologia da doença, suportada pelo elevado número de alterações genéticas que levam ao seu desenvolvimento. No trabalho liderado por Pirillo C et al, o principal objetivo foi o de averiguar o potencial terapêutico da inibição farmacológica das MMPs usando o inibidor de largo-espectro prinomastat.
O projeto "Estudo do papel neuronal sobre a interação entre as células NK e o mieloma múltiplo (NeuriMM)", liderado pela Prof.ª Doutora Cristina João, investigadora responsável da equipa de investigação em mieloma e linfoma da Fundação Champalimaud, venceu a 4.ª edição da Bolsa de Investigação em Mieloma Múltiplo. Trata-se de uma iniciativa da Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL) e da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH), com o apoio da Amgen Biofarmacêutica.
Por ocasião do Dia Mundial da Paralisia Cerebral, assinalado a 6 de outubro, a investigadora e especialista em biologia celular e molecular Prof.ª Doutora Andreia Gomes destaca as evidências que apontam no sentido da segurança e eficácia da utilização de células estaminais no tratamento de vários problemas de saúde, tais como as lesões cerebrais. A paralisia cerebral é a deficiência motora mais frequente na infância, afetando nos países mais desenvolvidos entre 1,7 e 2,2 por mil crianças.
"TP53 mutation defines a unique subgroup within complex karyotype de novo and therapy-related MDS/AML" publicado na revista Blood advances (Weinberg O et al., 2021) avaliou as consequências a nível do outcome da presença da mutação TP53 em doentes com leucemia mieloide aguda (LMA) e síndrome mielodisplásica (SMD) com cariótipo complexo (CK).